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Nosso objetivo foi atingido!

Nossos cronistas,da eletiva "Cronistas da cidade" , fizeram o que oferecemos desde o incio: se tornaram cronistas! Confira aqui algumas crônicas.




Hoje  a saída da escola foi meio dia. Saindo de lá,fui traçando minha trajetória até o ponto de ônibus,esperei,esperei e esperei.Até que ele chegou,estava muito cheio, e fazia muito calor do lado de fora,imagina de dentro!Fiquei pensando pois alguns dias atrás estava muito frio,que clima é este?Que muda do nada!Fiquei em pé esperando chegar ao meu ponto,estava muito aflito naquela muvuca de pessoas apertadas,demorou um pouco,e finalmente CHEGUEI!
Na subida da rua de minha casa me deparo com uma senhora carregando umas bolsas bem pesadas,logo em seguida me ofereço pra ajudar,ela aceita.Levo as coisas dela até sua casa bem antes da minha,ela me pede obrigado,e assim vou subindo pra casa. 


Adaptado. Autor :  Luanderson Alexsandro



Eu estava cansada de ficar em pé naquele metrô quase lotado.
Minha turma , da eletiva "Cronistas da cidade" , estava rumo ao museu da República, no bairro do Catete. 
Claro que não tinha um ônibus com ar condicionado nos esperando.

Ao invés disso, ficamos com uma outra opção não tão agradável, mas que ao menos nos levaria ao nosso destino: Andar com gratuidade no metrô.
Seria até legal se tivéssemos ao menos lugares para nós sentarmos, o que não era o caso.
Mas para melhorar meu humor, na estação se não me falha memória, Praça Onze, muitos locais ficaram disponíveis.
Mas acho que aquilo foi a "Batalha dos assentos" ,pois todos logo ;'guerrearam" para "conquistar" um banco.
Um banco que era meu sonho de consumo, no meio, nem muito longe ou perto da porta, logo foi ocupado por uma senhora.
Aquilo foi frustante, lógico que ela provavelmente precisava do assento mais que eu, mas eu também estava cansada. Por mais que fosse errado, não parei de encara-la.
Minutos mais tarde,a mulher do lado da tal senhora saiu do seu assento.
Eu o encarei, tentada.
Sem opção, me sentei ao lado da senhora.
Me impressionou quando ela puxou assunto , pergunto se eu e minha turma estávamos passeando. Eu disse que sim, para o museu da República. Ela perguntou, tímida se eu achava aqueles passeios legais. Disse educadamente que sim, poderíamos ao menos sair um pouco da sala.
Ela começou a dizer que sua filha morava na Baixada, e não tinha tais privilégios, como ir para locais longes. Disse que sua filha adoraria frequentar os mesmos lugares que eu. Ela perguntou se os passeios eram frequentes e eu disse, envergonhada: mais ou menos...
E quando chega minha estação,me despeço da senhora e agradeço a Deus a minha sorte de andar de metrô...



Autor : Morghanna de Carvalho










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1 comentários:

Unknown disse...

Luanderson e Morghanna,

Parabéns pelas crônicas, pelas observações vivenciadas por vocês no dia a dia e pela iniciativa de se expor a outros olhares e na certeza de terem cumprido as tarefas solicitadas pela Professora Helenice (Tuca como é chamada carinhosamente).

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